“QUALQUER
TIPO DE DERRAMAMENTO DE SANGUE, COM O PROPÓSITO DE REALIZAR RITOS RELIGIOSOS, É
PAGANISMO.”
“Através dos séculos,
os homens lutam com o conceito de “pecado”.
Muitas pessoas sinceras
ficam aflitas com a maneira pela qual ofendem a “Deus” e rezam pedindo seu perdão.
Há muito tempo,
sacrificavam um sem número de animais no Templo de Jerusalém para apaziguar a
“Deus”, na esperança de escapar das consequências de seus pecados.
Desde aquela época,
inumeráveis livros foram escritos sobre o tema, expressando pesar e horror por
ver o estado da alma dos homens, indicando a mudança de comportamento pelo
açoitamento com chicote, para torturar a carne e fazê-la pagar pela maldade de
pensamento, palavra ou ato.
Muitos desses livros
foram aplaudidos pelos “Cristãos” em toda a Europa e guardados em arquivos de
instituições religiosas.
Esses livros prendem
as pessoas à antiga personagem de “Jesus”, pregando “a salvação do homem do
castigo de seus pecados”, por meio de minha morte na cruz.
Como já expliquei,
estas crenças são fisicamente impossíveis e contrárias aos fatos da criação.
Nenhuma “Divindade”
superior exige o pagamento pelos “pecados”.
Este é um conceito inteiramente
humano – e pagão. Qualquer tipo de derramamento de sangue, com o propósito de
realizar ritos religiosos, é paganismo.
O que a Igreja Cristã
tem apresentado aos seus seguidores é uma versão “glorificada” do paganismo.
Quando as pessoas
tornam outras infelizes, de um modo ou de outro, estão criando seu próprio
futuro em “retorno”.
Não como retribuição,
mas como uma “atividade consciente de criação”.
Portanto, é uma
questão de urgência combater fortemente estas crenças no “pecado” e na
“salvação por minha morte na cruz”, – e a substituição – pela compreensão
espiritual que está sendo fornecida a você nestas Cartas.”
FONTE/LEIA
MAIS
CARTAS
DE CRISTO. Carta 6, p. 23.
Disponível
em: