06/09/2023

JESUS ANTES DE SE TORNAR CRISTO

 


“É importante entender minhas verdadeiras origens e minhas características na juventude, pois foram os estímulos que me incitaram, empurraram e impulsionaram a finalmente ser o Cristo.
(...)
“Como jovem, tornei-me impossível de controlar – um verdadeiro rebelde! Rejeitei a adesão incondicional de minha mãe à fé e tradições judaicas, preferindo o riso às atitudes hipócritas. Recusei-me a aprender um ofício que me confinasse à rotina. Escolhi misturar-me com todo o tipo de gente das classes mais desfavorecidas, bebendo com eles, conhecendo prostitutas e me divertindo, conversando, discutindo, rindo e sendo um ocioso. Quando precisava de dinheiro, ia trabalhar nos vinhedos por um dia ou dois ou fazia trabalhos que me pagassem o suficiente para comer e beber, propiciando-me o lazer que desejava.
(...)
"Recusei-me a acreditar em um Deus “justo” segundo as tradições judaicas. As advertências bíblicas proféticas sobre o “julgamento e cólera” de Jeová contra as pessoas me indignaram. Apesar de tudo, pessoas são pessoas, fazendo o que sua natureza humana as impulsionava a fazer. Nasceram pecadoras – então por que deveriam ser julgadas e condenadas a levar uma vida de sofrimento e pobreza por não terem cumprido os Dez Mandamentos? Qual era o sentido de tais afirmações? Para mim, essa crença judaica representava um “Deus” ilógico e cruel e eu não queria nada com “Ele”. Parecia para mim que se existia tal “divindade”, então o homem estava condenado à miséria eterna. A simplicidade e liberdade que encontrei nas encostas das colinas, nas planícies, nos lagos e montanhas, refrescaram meu espírito interior e aquietaram minha cólera que murmurava contra o Deus Judeu. Assim, neguei-me a acreditar em qualquer palavra do que os anciões Judeus tentavam ensinar-me.
"No entanto, lá pelos vinte e cinco anos de idade, uma nova linha de questionamento tomou conta dos meus pensamentos. Enquanto eu caminhava sozinho pelas colinas cada vez com mais frequência, minha rebeldia foi aos poucos sendo substituída por uma ânsia que me consumia, de saber e compreender a verdadeira natureza DAQUELE que sem dúvida nenhuma devia inspirar e respirar por meio da criação. Revisei meu estilo de vida e percebi quanto sofrimento minhas ações haviam causado à minha mãe e a muitas outras pessoas. Embora eu sentisse profunda compaixão pelos fracos e sofredores, minha natureza rebelde havia me levado a um comportamento egoísta e sem consideração para com minha família. O amor subjacente por eles brotou em mim e me percebi igualmente rebelde contra meu comportamento anterior. Escutei falar de João Batista e do trabalho que fazia entre os Judeus que vinham até mesmo de Jerusalém para ouvir suas palavras. Decidi visitá-lo para que me batizasse.”
Extraído do livro CARTAS DE CRISTO. Carta 1, p. 9. Disponível em:

05/09/2023

"OLHO POR OLHO" OU "AMAR O PRÓXIMO"?

Nas CARTAS DE CRISTO, lê-se:

“Meus discípulos e Paulo construíram seu próprio edifício de “crenças sagradas” com aquilo que queriam preservar de minha vida e ensinamentos. Eles ensinaram e consolidaram somente o que consideravam valioso para as pessoas – Judeus e gentios do mesmo modo – os daquele tempo e do futuro. Consequentemente, filtraram o que podiam usar e “deixaram de fora” a maior parte do que eu chamava os “Segredos do Reino de Deus”, pois eles nunca os compreenderam. Tampouco os acharam desejáveis na criação de uma nova percepção do “Divino” – o “Pai”.”

Extraído do livro CARTAS DE CRISTO. Carta 1, p. 8. Disponível em:

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