Era
um dia muito triste. Não podíamos jogar bola, nadar no rio, etc. Não se podia
fazer nada, nem varrer a casa! Tudo muito triste!
Para
ser sincero, o trauma da Sexta-Feira da Paixão me perseguiu até a poucos anos
atrás. O que me libertou completamente foram as explicações constante
do livro CARTAS DE CRISTO. Eis o que Cristo diz na Carta 3, p. 11:
“Faz
dois mil anos que os 'Cristãos' estão revivendo o trauma de minha crucificação.
(...)
“Isso está sendo
escrito num dia de Sexta-Feira Santa e vim especialmente para falar acerca de
minha crucificação. Vim para dizer que você deve abandonar todo o drama referente
à recordação daquele dia. MORRI – E ISSO FOI, PARA MIM, UMA LIBERTAÇÃO
MARAVILHOSA.
“Já é tempo de que as
pessoas acordem de seu longo, longo sonho e compreendam a existência como ela
realmente é – e a verdade a respeito de minha crucificação, a qual esteve
oculta até este momento. Na Sexta-Feira Santa, ano após ano através dos
séculos, pelo mundo todo, foi criado um “estado de ser de consciência”
traumática e contaminada. Este estado está tão longe da dimensão espiritual da
CONSCIÊNCIA CRIATIVA UNIVERSAL quanto o inferno está distante do céu.
“Agora escolhi reviver minha vida sobre a Terra no personagem de 'Jesus' através da mente de alguém que recebe minhas palavras. Isto tem como finalidade ajudar o mundo a avançar rumo a uma nova fase de desenvolvimento espiritual/mental. Por isso, peço
àqueles que possam receber minhas palavras que abandonem esta prática de recordar
minha morte e de exercitar a 'abnegação' física durante o jejum da quaresma
para recordar meus quarenta dias no deserto. Como você pode perceber pelo que
digo, meus dias no deserto foram de grande felicidade e bem-aventurança espiritual.”
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Extraído do livro “Cartas
de Cristo: a Consciência Crística manifestada. Almenara Editorial, 2012.” Carta
3, p. 11. Disponível em:
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