(...)
“Quando vim à Terra, há dois mil anos, minha
Missão era a de iluminar as mentes das pessoas que haviam acolhido em si uma religião
em parte pagã e em parte mística. O povo, que estava impregnado disto, era
arrogante e convencido de que era o povo escolhido por Deus – Jeová –, no qual
acreditava fervorosamente, mas que não existia. Seus profetas falavam de suas
percepções místicas de alguma Consciência espiritual transcendente. Usavam uma
linguagem imaginativa para descrever este DEUS. Criavam imagens mentais de
grandeza e esplendor. Eles também produziam o efeito desejado de controlar as
pessoas pelo medo das represálias vindas do Céu na forma de perdas pessoais,
doenças, privações, pragas e desastres climáticos.
“O objetivo de minha vida como Jesus na
Palestina era o de ensinar aos Judeus que sua percepção do CRIADOR estava totalmente
errada. Porém, a adesão fanática às suas preciosas crenças religiosas era
impenetrável e consequentemente, em vez de alcançar os meus propósitos na
Terra, fui levado a crucificação por causa deles.”
Extraído do livro CARTAS DE CRISTO: Textos
complementares – 7 – MINHA VERDADEIRA MISSÃO. Almenara Editorial, 2014.
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