DEPOIMENTO

Publiquei num Grupo de WhatsApp:

Consta do prefácio:

 “O Cristo prometeu nas CARTAS que um elo se formaria entre a mente do leitor e a Mente Crística e que se receberia ajuda no profundo significado oculto por trás das palavras. Muitas pessoas relataram terem experimentado este contato. Muitas estão conscientes do fluxo desta nova compreensão.”

SERÁ QUE NÓS, ESTUDANTES DAS CARTAS DE CRISTO, ESTAMOS CONSCIENTES DO “FLUXO DESTA NOVA COMPREENSÃO”?

Alguém comentou:

“Bom dia, são  muitos os  questionamentos,  na carta 4 pg 139: O que vc está irradiando em seu mundo? com isso podemos inferir que se estamos compreendendo então  estamos irradiando boas energias,  boas vibrações, bons pensamentos e bons sentimentos.”

ANACLETO comentou:

Parabéns, mas você captou somente parte do recado. Vou dar um depoimento (que alguns já conhecem), para facilitar o entendimento da outra parte.

No início da década de 70, em Vitória, descobri que tinha uma arritmia cardíaca (extrassístole). A partir desta época, passei a fazer eletrocardiogramas, no mínimo uma vez por ano, para acompanhamento. A extrassístole sempre estava lá da mesma forma. Em 2013, começamos a estudar as CARTAS DE CRISTO, ou seja, mais ou menos 40 anos depois que descobri a extrassístole. Tempos depois, deve ter sido entre 2015/2017, tive um desconforto; eu já tinha aprendido a “monitorar” os sintomas da extrassístole; nunca me descuidava, sempre que surgia algum sintoma (principalmente quando exagerava na bebida), fazia um eletro. Fui ao Prontocor, fiz o eletro e, ainda quando estava deitado, o médico me disse: “Está tudo bem, Sr. Anacleto”. Conhecendo meu problema, lhe perguntei: “Alguma novidade com relação à minha extrassístole”? Ele respondeu: “O eletro não está acusando nenhuma extrassístole”. Saí pensando: “deve ter sido algum problema com o eletro” – eu fiz eletros durante aproximadamente 40 anos e todos, sem exceção, acusaram a extrassístole. Refletindo posteriormente me vieram à mente as CARTAS DE CRISTO. Mais ou menos dois meses depois, marquei uma consulta com o cardiologista que me acompanha há vários anos. Após o eletro e os exames, ele disse: “Tá tudo bem, Anacleto”! Como sempre lhe perguntei: “A extrassístole permanece a mesma”? Ele respondeu: “O eletro não acusou extrassístole, mas isso costuma acontecer”. (Quase lhe falei das CARTAS DE CRISTO, mas ele poderia me dar a resposta que meu irmão, que era médico, me dava: “você é analfabeto, vá estudar biologia!) Até hoje, já fiz mais de meia dúzia de eletros, e a extrassístole sumiu (conferi agora no meu pulso).

Além dessa, já tive outras experiências  ou “coincidências”. Resumindo tudo isso, a grande sacada é NÃO DUVIDAR! Mas como não duvidar com as nossas mentes cheias de dogmas e outras crenças errôneas que nos introjetaram na infância? E, principalmente, com um ego que somente quer levar vantagem?