A MENTE E A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA)

Nossa mente INCONSCIENTE é exatamente igual à Inteligência Artificial (IA). Ou seja, é um “software” que processa informações sem emoções ou sentimentos.

Ambas são “burras”; elas não são capazes de criar nada NOVO — simplesmente processam, de forma altamente sofisticada, o que você colocar dentro delas.

Você, portanto, deve selecionar muito bem — usando sua mente CONSCIENTE (que corresponde somente a l0% de sua “cabeça animal”) — tudo o que deseja que fique arquivado (eternamente!) na sua mente INCONSCIENTE e que vai ser processado por ela ao longo de suas vidas, influindo em toda sua existência — inclusive depois da morte!

Muito cuidado com o que vê, ouve, cheira, prova e toca, pois “garbage in, garbage out”! Se entrar LIXO, sua mente INCONSCIENTE vai processar lixo e vai lhe oferecer LIXO como resultado!

Parar de colocar lixo já é um bom começo. Mas o que fazer com todo o lixo que acumulamos nesta vida e em vidas passadas?

Como dizia o meu pai, “é aí que a porca torce o rabo”!

Se você considerar que é exclusivamente a sua mente que decide, a sua mudança vai demorar muito tempo. Será, mais ou menos, como limpar uma piscina de mil litros fechando a torneira de água suja (filmes, músicas, livros, fofocas, palavrões, etc.) e pingando uma gota de água limpa diariamente!

Entretanto, se você acredita, Cristo nos dá a dica:

“Talvez você se pergunte: como posso começar a mudar meus padrões habituais de pensamentos e a dominar minhas emoções indisciplinadas?

“Isto pode ser feito pelo exercício da força de vontade. Porém, quando depende de sua própria força de vontade, está se apoiando na mesma consciência egocêntrica que o faz perder o sentido do equilíbrio emocional. Isto é como usar melado para limpar um monte de melado.

“Ou você pode aprender a controlar o seu EGO buscando conhecer e estabelecer contato com a FONTE DO SER, que eu chamei de PAI”. (*)

(*) Extraído do livro CARTAS DE CRISTO: Textos complementares – Cap.2 CRIEM VIDAS MARAVILHOSAS. Almenara Editorial, 2014, p. 23.