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Este vídeo merece profunda reflexão.
Frei Beto disse algumas verdades. Posso estar errado, mas ele disse também uma enorme besteira ao afirmar que, “na cabeça de Jesus, o projeto do reino (de Deus) era um projeto político-civilizatório para este mundo”.
Afirmar que o projeto do Reino de Deus era um projeto “político-civilizatório” é um absurdo tão grande que me recuso a comentar — tenho medo de não estar entendendo corretamente o que Frei Beto quis dizer!
Se “na cabeça de Jesus”, o projeto do Reino de Deus era um projeto “político-civilizatório” — e se projeto “político-civilizatório” é o que eu estou pensando —, os cristãos devem refletir seriamente sobre a missão e os ensinamentos de Cristo quando, conhecido como Jesus, esteve na Palestina.
O que me causa estranheza é o fato de o que está acima exposto conflitar com as verdades mencionadas por Frei Beto, por exemplo: Jesus não veio fundar igreja nem religião; “o Reino de Deus fica do outro lado da vida, porque a igreja jogou lá pra cima para poder acomodar os poderes deste mundo; formaram os seus grupos e começaram a chamar de Eclésia, igreja (ver 1COR 16,19).
Temos mais: “a gente não reza ‘leve-nos ao vosso reino’; é exatamente o inverso ‘vem a nós o vosso reino’. Jesus não disse ‘leve-nos ao vosso reino”, porque, como sempre digo, se Ele (ou Deus) nos levasse para o Reino de Deus, em pouco tempo, nós transformaríamos o seu Reino num inferno’, a não ser que tivéssemos nos tornado como crianças (Mateus 18,3). O Reino de Deus está dentro de nós e fora de nós (Tomé 3).
“Que diabo de fé você que se diz cristão tem e não se compromete na mudança deste mundo?”
Você deve se comprometer com a mudança deste mundo porque a Física Quântica atesta que no universo tudo está interligado. Ou seja, não existe o outro. Aliás, foi por isso que Jesus recomendou “amar ao próximo como a si mesmo” e disse: "O Pai e eu somos um"!
Eu, particularmente, me comprometo com a mudança deste mundo, porque também acredito na reencarnação e, assim, como sempre digo, gostaria de encontrar um mundo melhor quando aqui retornar!
O Reino de Deus não é um projeto político-civilizatório (seja lá o que isso signifique). O Reino de Deus é um estado de não-mente que o mundo exterior, com todos os seus aborrecimentos e preocupações, não pode perturbar a nossa felicidade. Um estado de não-mente — paz, harmonia, alegria e felicidade — que podemos vivenciar aqui na Terra e em qualquer parte do universo.
Jesus veio nos ensinar COMO entrar no Reino de Deus; ele nos mostrou o “Caminho, a Verdade e a Vida”. Infelizmente, as pessoas distorceram todos os seus ensinamentos. Pior ainda — numa total incoerência — continuam acendendo uma vela para o Deus ciumento e vingativo, que premia e castiga do Antigo Testamento, e outra para o poder de “sangue de Cristo”!
Gostaria muito que esse vídeo fosse debatido por especialistas, principalmente por padres e pastores. Certamente iremos debatê-lo no próximo encontro do Grupo de Estudo das CARTAS DE CRISTO, dia 21, quarta-feira, das 19 às 21 horas, na Escola São Paulo.
Frei Beto disse algumas verdades. Posso estar errado, mas ele disse também uma enorme besteira ao afirmar que, “na cabeça de Jesus, o projeto do reino (de Deus) era um projeto político-civilizatório para este mundo”.
Afirmar que o projeto do Reino de Deus era um projeto “político-civilizatório” é um absurdo tão grande que me recuso a comentar — tenho medo de não estar entendendo corretamente o que Frei Beto quis dizer!
Se “na cabeça de Jesus”, o projeto do Reino de Deus era um projeto “político-civilizatório” — e se projeto “político-civilizatório” é o que eu estou pensando —, os cristãos devem refletir seriamente sobre a missão e os ensinamentos de Cristo quando, conhecido como Jesus, esteve na Palestina.
O que me causa estranheza é o fato de o que está acima exposto conflitar com as verdades mencionadas por Frei Beto, por exemplo: Jesus não veio fundar igreja nem religião; “o Reino de Deus fica do outro lado da vida, porque a igreja jogou lá pra cima para poder acomodar os poderes deste mundo; formaram os seus grupos e começaram a chamar de Eclésia, igreja (ver 1COR 16,19).
Temos mais: “a gente não reza ‘leve-nos ao vosso reino’; é exatamente o inverso ‘vem a nós o vosso reino’. Jesus não disse ‘leve-nos ao vosso reino”, porque, como sempre digo, se Ele (ou Deus) nos levasse para o Reino de Deus, em pouco tempo, nós transformaríamos o seu Reino num inferno’, a não ser que tivéssemos nos tornado como crianças (Mateus 18,3). O Reino de Deus está dentro de nós e fora de nós (Tomé 3).
“Que diabo de fé você que se diz cristão tem e não se compromete na mudança deste mundo?”
Você deve se comprometer com a mudança deste mundo porque a Física Quântica atesta que no universo tudo está interligado. Ou seja, não existe o outro. Aliás, foi por isso que Jesus recomendou “amar ao próximo como a si mesmo” e disse: "O Pai e eu somos um"!
Eu, particularmente, me comprometo com a mudança deste mundo, porque também acredito na reencarnação e, assim, como sempre digo, gostaria de encontrar um mundo melhor quando aqui retornar!
O Reino de Deus não é um projeto político-civilizatório (seja lá o que isso signifique). O Reino de Deus é um estado de não-mente que o mundo exterior, com todos os seus aborrecimentos e preocupações, não pode perturbar a nossa felicidade. Um estado de não-mente — paz, harmonia, alegria e felicidade — que podemos vivenciar aqui na Terra e em qualquer parte do universo.
Jesus veio nos ensinar COMO entrar no Reino de Deus; ele nos mostrou o “Caminho, a Verdade e a Vida”. Infelizmente, as pessoas distorceram todos os seus ensinamentos. Pior ainda — numa total incoerência — continuam acendendo uma vela para o Deus ciumento e vingativo, que premia e castiga do Antigo Testamento, e outra para o poder de “sangue de Cristo”!
Gostaria muito que esse vídeo fosse debatido por especialistas, principalmente por padres e pastores. Certamente iremos debatê-lo no próximo encontro do Grupo de Estudo das CARTAS DE CRISTO, dia 21, quarta-feira, das 19 às 21 horas, na Escola São Paulo.
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