HUMANIDADE: MUDANÇA OU MEGASSUICÍDIO

Há vários anos, tenho em mente que a humanidade se encontra completamente sem rumo.

Sozinho, mesmo com todo progresso científico e tecnológico, o homem não vai conseguir encontrar o caminho que o leve à felicidade, paz, justiça e prosperidade.

Vaclav Havel (1936-2011), o teatrólogo que se tornou presidente da Tchecoslováquia, argumentou que “só a orientação ética e espiritual baseada no respeito por alguma autoridade ‘fora do mundo’ pode fazer com que a vida na Terra não sucumba através de algum ‘megassuicídio’, que continue suportável e alcance dimensões realmente humanas”.

Aldous Huxley (1894-1963) argumentou que “para transformação da personalidade radical e permanente, somente um método efetivo foi descoberto — o místico”. Mas Huxley ressalva que poucos homens e mulheres estariam preparados para tentar esse trabalho de mudança”.

Concordo com Havel e Huxley. Se o desenvolvimento científico e tecnológico pudesse, por si só, acabar com a nossa infelicidade e com as desgraças do mundo, já teríamos descoberto “o Caminho, a Verdade e a Vida”!

Infelizmente, as guerras e outras desgraças continuam — e as pessoas se anestesiando com bebidas, comidas, drogas, compras, viagens e antidepressivos.

Já passou da hora de tentarmos uma verdadeira espiritualidade compatível com a estrutura mental de nossos dias — compatível com a Inteligência Artificial. A espiritualidade vigente não nos está levando a lugar algum. Acreditar num Deus separado de nós, de características humanas, ciumento e vingativo, que premia e castiga, como o Deus do Antigo Testamento, é acreditar em Papai Noel!

Jesus ensinava por parábolas!

Que tal as pessoas lerem o livro CARTAS DE CRISTO como um livro de ficção científica?

Um livro escrito por uma senhora inglesa em que Cristo diz: “Eu vim para retificar as interpretações errôneas de meus ensinamentos quando, conhecido como ‘Jesus’, estive na Palestina há dois mil anos”.

As pessoas, com raras exceções, não gostam de ler. Mas talvez valha a pena ler algumas páginas. Sugiro, por exemplo, iniciar pelo parágrafo seguinte:

“Com esta visão, compreendi um aspecto muito valioso da existência. O homem nasce com todo o potencial para construir uma vida preciosa para si mesmo. Porém, ao ceder aos seus desejos egoístas e ódios, ele próprio cria uma prisão de miséria da qual não tem como escapar até que perceba a VERDADE da EXISTÊNCIA”. Veja página 48 do livro físico ou role a tela até a página 23 (página 17 da Carta 1) do link baixo:

https://drive.google.com/file/d/0B6KLt56bGUAXU1ozSTV2ZEdJalk/view