LIÇÕES DO EPISÓDIO DE JESUS COM A FIGUEIRA DE BETÂNIA
“Alguns leitores destas Cartas talvez se lembrem de meu confronto com a figueira perto de Betânia. Eu tinha fome e insensatamente procurava figos fora de época. Quando não encontrei nenhum, disse à árvore “que ninguém voltasse a comer de seu fruto”. A árvore murchou até as raízes e estava morta no dia seguinte, para o espanto de Pedro. Aquilo foi em um tempo em que eu, como Jesus, era totalmente irresponsável quanto ao uso de meu “poder mental”, e causei danos dos quais me arrependi. (Expliquei plenamente as verdadeiras razões daquele incidente na Carta 3). Entretanto, ao falar com meus discípulos, também utilizei aquilo como um exemplo e um aviso do poder exercido pela mente sobre os seres vivos.
“Também se deve dizer que naquele dia chicoteei e expulsei os agiotas do templo e denegri dura e abertamente os escribas e fariseus. Todas aquelas atividades foram impulsos magnético-emocionais de ligação – rejeição. Deliberadamente, selei minha morte futura pela crucificação. Sabia perfeitamente o que estava fazendo, pois meu tempo na Terra estava se aproximando do fim e, para dizer a verdade, estava ansioso para deixar seu mundo.”
Extraído do livro CARTAS DE CRISTO. Carta 8, p. 19. Disponível em:
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