Refleti muito sobre como apresentar as CARTAS DE CRISTO. Agora, resolvi escrever sem refletir.
Tomei conhecimento das CARTAS DE CRISTO em 2013.
Desde então, praticamente todos os dias, estudo, medito sobre algum ensinamento
ou transcrevo alguma coisa nas redes sociais.
As CARTAS DE CRISTO finalizaram uma busca que
vinha fazendo há mais de 50 anos! Além do Novo Testamento, sempre estive às
voltas com os livros de Osho, Krishnamurti, Allan Kardec, Ramatis, Rudolf
Steiner, Yogananda, Eva Pierrakos, Eckhart Tolle, Pietro Ubaldi, Joel Goldsmith
e muitos outros.
Não tenho religião. Para mim, “o verdadeiro
culto a Deus se realiza através da própria vida”, conforme está na Introdução
da Carta aos Hebreus.
O livro CARTAS DE CRISTO nos apresenta princípios
científico-espirituais. Não se trata de religião nem das epístolas da Bíblia.
Devo estar equivocado, mas poucas pessoas estão
prontas para o estudo das CARTAS DE CRISTO. Nada a ver com inteligência ou conhecimento;
digo isso em razão das crenças e dos dogmas que nos foram profundamente introjetados
ao longo de nossa existência. As pessoas têm medo de ofender a Deus; assim,
permanecem ao longo da vida (ou das vidas?) praticando uma fé cega que se transmite
de geração a geração.
Além disso, apesar de Cristo dizer nas Cartas
que hoje as pessoas estão mais preparadas e têm melhores condições de receberem
os seus ensinamentos do que quando Ele esteve na Palestina, eu,
particularmente, tenho minhas dúvidas. Quem aceita que nada no mundo é sólido e
que tudo é consciência? Inúmeras pessoas ainda acreditam que Deus castiga e
premia, sem falar de céu e inferno!
Creio que todas as dificuldades decorrem das
interpretações errôneas dos ensinamentos que Jesus transmitiu há dois mil anos.
Eis um exemplo atual: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. As
pessoas entendem que essa VERDADE é sinônimo de mentira!
Não se assustem com algumas afirmações de
Cristo. Podem ler tranquilamente, pois Deus não castiga e não vai mandar
ninguém para o inferno. Jesus deixou isso muito claro quando recomendou dar a
outra face, perdoar setenta vezes sete e amar o próximo (mesmo que o próximo
seja seu “inimigo”).
De acordo com o prefácio do livro, a autora
deveria permanecer no anonimato, pois “as CARTAS DE CRISTO deveriam destacar-se
por si próprias. As pessoas devem decidir por elas mesmas se as Cartas soam
como verdadeiras ou se sentem que são falsas”.
Existem mais informações no blog CARTAS DE
CRISTO, disponível em: https://cartasdecristomuriae.blogspot.com/
Sempre estaremos à disposição para conversar a respeito, pessoalmente, por telefone (98861-3361) ou por e-mail: asenp.anacleto@gmail.com.
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